artista
fotógrafa

Daniela Torrente

Daniela Torrente

artista
fotógrafa
 

Bio

Daniela Torrente (São Paulo, 1976), vive e trabalha em São Paulo. Pós-graduada em Imagem, Processos, Gestão e Cultura Contemporânea – CEI Madalena. Graduada em Artes Visuais, pela Faculdade Santa Marcelina. Seu trabalho é parte do acervo do Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS). Participou da seção de leitura de portfólio Descubrimientos no Festival Internacional de Fotografia PhotoESPAÑA 2022. Sua pesquisa transita entre seu interesse na construção da identidade, partindo da sua experiência como mulher descendente de refugiados armênios e a memória e apagamento histórico. Utiliza a fotografia como base, mas também lança mão da gravura, pintura, vídeo e outras mídias onde é possível expressar temas conectados com pertencimento, negação, memória, padrões, identidade, feminino e cotidiano. Exposições individuais: Salão Angelim (Blumenau/SC, 2022), MIS Nova Fotografia 2020 (São Paulo/SP, 2021). Premiada no 2º Salão de Artes Visuais de Indaiatuba (Indaiatuba/SP, 2016). Exposições coletivas: 6º. BC Foto Festival (Balneário Camboriú/SC, 2022), MARP 19º Programa de Exposições (Ribeirão Preto, 2022), Encuentro Fotografico Santander (Colombia, 2021), 27º. Salão de Artes Visuais de Praia Grande (Praia Grande/SP, 2021), Festival de Fotografia de Paranapiacaba 2021 (Paranapiacaba/SP, 2021), 17º. Festival Internacional de Fotografia Paraty em Foco (Paraty/RJ, 2021), Impressões da Memória - Casa Abaeté (Ribeirão Preto/SP, 2021), SAV Salão de Artes Visuais de Vinhedo (Vinhedo/SP, 2021) 960p – Residência Fonte (São Paulo/SP, 2021), The exploration of the female existence – MIA Anywhere (MIA Collection, 2020), Lumen Exhibition - Espacio Gallery (Londres/UK, 2017), Pós-Imagem vol.1 – Imagem e Política – CEI Madalena (São Paulo/SP, 2017), Origens - Galeria 1338 (São Paulo/SP, 2016), 52º. Salão Jauense Internacional de Arte Fotográfica (Jaú/SP, 2016).

Data de Nascimento: 15/02/1976

Origem: São Paulo, SP, Brasil

Cidade Atual: São Paulo, SP, Brasil

ancestralidade
arte contemporânea
diáspora
fotografia
identidade
mulheres