Há um tempo de maturação para tudo na existência. E deve-se respeitá-lo. Faz um pouco mais que um setênio (8 anos, para ser mais específica) que as mandalas estão presentes na minha vida. Vieram de maneira muito natural, e posso falar mais sobre isso em outro momento. O que antes eram simples desenhos sem significados conscientes, aos poucos se mostraram grandes professoras sobre as profundezas de ser (humano, vivo, parte de um todo). O desenvolvimento de suas formas, linhas, cores, se dão de maneira intuitiva. É a elas que recorro em bons e maus momentos. É a elas que recorro por mim e por outros. As mandalas se expandem, em papéis, peles, paredes, areia, flores, alimentos, em tudo. No todo.