Nativa ilustra, originária de Cali Colômbia, através do retrato propõe o reconhecimento como identidade cultural, explorando o reflexo do sentimento como uma busca da essência do ser, trazendo à tona as referências ancestrais e criando imagética da relação entre cosmo e humano como parte da universalidade. Sua trajetória tem sido a pintura nas ruas, participando de festivais na Colômbia, Argentina e atualmente no Brasil, compartilhando com diversas culturas através do reconhecimento do território intervencionado e assim explorando a representatividade como meio de comunicação e comunhão entre as diferenças da diversidade. Expresso a arte como potencial de reconhecimento e identidade cultural, ela também convida à reflexão e ao sentimento sobre a emocionalidade do espectador, nativo como seu nome sugere é a busca da essência do ser, sua origem e sua possível verdade a partir do que pode ser considerado como próprio. Em suas referências, ele exalta a ancestralidade como um vínculo íntimo com a natureza e visa propor o ser humano como eixo fundamental da relação entre cosmos - universo e terra como um planeta. É através do retrato que abraça e estimula o reconhecimento, apropriando-se da representatividade como meio de comunicação e também de reconhecimento com o território que se intervém.